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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Os "dândis do terceiro milênio"




Caetano Veloso -- É o dândi "anarco-filatelista". Faz mais de dez anos que se presta ao "dandismo" junto à "uma rala fim de feira aristocracia" européia. Culto, crítico, não revela quanto embolsou do governo na campanha milionária do BB -- logo depois de declarar que o governo Lula ainda não havia começado. Não definiu se é 'Neguinha","branquinha" -- ou se tem os "pés na cozinha". Antenado, descobriu algo que nem FHC nem Nizan Guanaes suspeitavam: que o Lula é analfa. Levou um esporro da mãe e -- bom dândi que é -- enfiou a língua entre os dentes.

Paulo Renato Souza -- É o dândi "desavisado". Entrou na política com a ladainha que era técnico. Não era. Ficou sem cargo e, certamente ingênuo e provavelmente "alto" acreditou em outra ladainha: que era enólogo. Não é nem nuca foi. Foi vender vinhos, como comerciante. Deu com os burros nágua. Falido, saiu do ostracismo técnico para o cargo de secretário da Educação de São Paulo. Antenado, como Caetano "Pastoso" -- descobriu que a greve dos professores era política. Cala a boca e vá pra casa, vendedor de vinhos de meia ti