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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Os "dândis do terceiro milênio"




Caetano Veloso -- É o dândi "anarco-filatelista". Faz mais de dez anos que se presta ao "dandismo" junto à "uma rala fim de feira aristocracia" européia. Culto, crítico, não revela quanto embolsou do governo na campanha milionária do BB -- logo depois de declarar que o governo Lula ainda não havia começado. Não definiu se é 'Neguinha","branquinha" -- ou se tem os "pés na cozinha". Antenado, descobriu algo que nem FHC nem Nizan Guanaes suspeitavam: que o Lula é analfa. Levou um esporro da mãe e -- bom dândi que é -- enfiou a língua entre os dentes.

Paulo Renato Souza -- É o dândi "desavisado". Entrou na política com a ladainha que era técnico. Não era. Ficou sem cargo e, certamente ingênuo e provavelmente "alto" acreditou em outra ladainha: que era enólogo. Não é nem nuca foi. Foi vender vinhos, como comerciante. Deu com os burros nágua. Falido, saiu do ostracismo técnico para o cargo de secretário da Educação de São Paulo. Antenado, como Caetano "Pastoso" -- descobriu que a greve dos professores era política. Cala a boca e vá pra casa, vendedor de vinhos de meia ti
































segunda-feira, 7 de junho de 2010

Os "dândis" do Terceiro Milênio

Caetano Veloso, Paulo Renato Souza, Marco Aurélio Cunha, Paulo Delgado, Carlos Alberto Sardenberg e Gabriel Chalita têm em comum o fato de serem "dândis" do Terceiro Milênio -- cada um à sua maneira e por interesse variado. Os seis não são os únicos; são apenas os "primeiros" de uma lista que agrupa ainda o "dândi desconhecido" -- mantido em sigilo por ser amigo e certamente por desconhecer o significado da "palavra temporão". Aos "dândis, que é o que importa...

CAETANO VELOSO -- É o "dândi anarco-filatelista". Há uma década e meia faz gracinha para a "raspa de feira" do que restou de uma aristocracia européia chinfrim. Ainda não definiu se é "neguinha", como na letra da música, ou "branquinha", como o iate de um milhão de dólares -- o que, de resto, não tem a menor relevância. É "antenado": descobriu algo que nem o ex-professor que se tornou ex-presidente nem Nizam Ganaes imaginava: que o ex-operário que está para se tornar ex-presidente é analfabeto. Levou um "esporro" da mãe e -- "dândi obediente" -- enfiou a viola e a língua no saco. Vamos ver se vai parar de pedir apoio à Lei Rouanet para montar shows aos quais nem professor da rede privada pode pagar para assistir.


PAULO RENATO SOUZA -- É o "dândi-desavisado. O ex-reitor parece um menininho de doze anos assustado ao ser flagrado pela mãe quase no fim da masturbação. O falido vendedor de vinhos -- enónogo é algo muito diferente, que o diga o Renato Machado --repete como um filho de gepetto o mantra de que auxiliares de políticos -- no caso dele serviçal vai melhor -- têm que ser técnicos. Também é descobridor de algo que nem Marx desconfiava: que greve é política. Bem que podia calar a boca -- ou enchê-la de Sangue de Boi e permanecer em porre eterno.


MARCO AURÉLIO CUNHA -- É o "dândi-boca de aluguel". Médico e superintendente de futebol do São Paulo Futebol Clube, se presta a falar as bobagens que os cartolas tricolores ficam vexados de falar. Ele, não; do alto de seu tamanho, fala qualquer bobagem sem pejo nem pudor. Como não tem vergonha de falar bobagem -- mesmo sendo médico -- foi para a carreira política. Ainda não sabe com quantos paus se faz uma canoa.


PAULO DELGADO -- É o "dândi-tabuleta". Ex-deputado Federal eleito pelo PT/MG negou a origem ao se notabilizar como "fazedor de frases pueris" para a coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo. Pagou preço caro: talvez nem a família saiba hoje o paradeiro dele. Deve estar em alguma sinecura, com a cara de anjo, cabelo cacheado e a pança ganha depois de eleito e reeleito...


CARLOS ALBERTO SARDENBERG -- É o "dândi bumbum de bebê" -- título conquistado depois de disputa renhida com o "dândi-tabuleta". Cortesão do ex-professor que se tornou ex-presidente, ganhou o direito de aprender a fazer rádio e tevê depois dos cinquenta anos. É autor de uma das maiores bobagens do "jornalismo pátrio": num momento em que os papéis brasileiros valiam tanto quanto os comentários econômicos dele -- nada -- mostrou preocupação social rara para um "babalaô econômico": "As velhinhas estão preocupadas. O "Bumbum de bebê" referia às velhinhas norte-americanas que haviam comprado os tais papéis brasileiros. "Bumbum de bebê" não deve lembrar que entrou na TV no Aqui e Agora -- e não na fase em que o programa do SBT levou a Globo a mexer até na captação de imagens.


MARCELO ROSSI -- É o "dândi do Santo Ofício". Não carece explicação. Basta uma palavra: hipócrita.


"DÂNDI DESCONHECIDO" -- É O "dândi atávico" -- e ele nem deve saber o que atávico significa.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

"O tamanho do orgulho" -- ou o "gigante" Miguel Jorge

Já é História: poucos brasileiros podem dimensionar -- sem tê-lo tido -- o que é o Poder como o ministro Miguel Jorge. Tudo bem que Miguel Jorge já foi "chefão" no jornal Estado de São Paulo; tudo bem que Miguel Jorge já foi vice-presidente corporativo da Auto Latina; tudo bem que Miguel Jorge já foi vice-presidente do Banco Santander. É pouco, pouquíssimo -- será que cabe "quase nada"? -- diante do que o ex-operário hoje presidente da República concedeu a Miguel Jorge viver muito recentemente. Não o conheço, mas sei que ele é jornalista simples -- por relatos brevíssimos de duas pessoas que privaram da amizade dele: os também jornalistas Neusa Rocha e Marcos Wilson.

Não o conheço nem sei se Miguel Jorge é/foi "de esquerda" -- mas sei que é do tempo em que até entre jornalistas referia-se aos "estadunidenses" como "gringos". Pois não é que outro dia mesmo Miguel Jorge viveu situação mais que rara para um brasileiro: receber "estadunidenses" bravos como "texanos bêbados" por conta de uma vitória "pequeninha" do "ex-quintal" sobre os Estados Unidos da América do Norte. É encrenca grande como o bigode que acompanha Miguel Jorge há anos. Envolve dinheirama que prefiro nem referir; envolve política de governo, de lá e de cá. "Os gringos" estavam bravos como "texanos bêbados" -- mas não estavam armados nem com a empáfia habitual. Os dedos não apertavam gatilhos; "tamborilavam" acordos para diminuir a vitória "pequeninha" do ex-quintal. "Duvideódó" que Miguel Jorge não tenha sentido orgulho de ser brasileiro nem tenha se sentido "grande".

Tão grande quanto aparece na foto da capa da Folha de São Paulo desta quarta-feira,14 de abril de 2010. A manchete informa que "Obama ignora Lula e pede sanções imediatas ao Irã". Mas a capa do jornal não contempla nem um 3x4 de Obama; quem aparece -- todo pimpão com a camisa da seleção -- é ele, Miguel Jorge. "Duvideódó" que Miguel Jorge não tenha sentido orgulho de ser brasileiro nem tenha se sentido "grande".

Intelectuais verdadeiros e falsos e dândis de matizes variados a-do-ram citar que "o nacionalismo é o último refúgio dos canalhas". É legítimo, como "chorar na rampa"... Não conheço Miguel Jorge, mas cobro que volte "às pretinhas". Miguel Jorge tem um que escrever o que e como um brasileiro simples como ele se sentiu diante dos "estadunidenses bravos como texanos bêbados -- mas certamente cordatos como todos os bêbados servis -- e do homem que -- lá da Pérsia -- toma de Obama, com ele, Miguel Jorge, o espaço do presidente dos Estados Unidos na capa do jornal do "ex-quintal".

Não conheço Miguel Jorge, mas imagino que o texto dele tenha refinamento o bastante para ser publicado na Revista Piauí, porque -- também é legítimo, como "chorar na rampa" -- nem todos os canalhas têm o nacionalismo como último refúgio. "Duvideódó" que Miguel Jorge não tenha sentido orgulho de ser brasileiro.

Saudações guanabarinas e rubro-negras...

sexta-feira, 26 de março de 2010

"Vai "pra" casa, Paulo Renato...

Ex-reitor da Unicamp, o secretário estadual da Educação, Paulo Renato Souza, bem que podia ficar de boca fechada -- ou ir para casa. Como é que o "tipo" tem a cara de pau de dizer que a greve dos professores "é política". É mesmo?, ex-vendedor de vinhos -- e não enólogo, algo diferente. E tem greve não política, "professor"? Será que o ex-reitor esqueceu que o cargo ocupado por ele é político? Será que o ex-reitor esqueceu que estava no mais sonoro e transparente ostracismo depois de falir como vendedor de vinhos quando -- por razões políticas -- foi posto no cargo atual?

Com todo o respeito, mas por respeito, informo que Paulo Renato Souza acaba de ingressar -- também por razões políticas, é claro -- na lista de "Dândis do Terceiro Milênio". Um pouco "passado da idade", mas dândi que é dândi nunca perde o jeitinho. Cala a boca, secretário... Ou volta a tentar a sorte como vendedor de vinhos...

Saudações guanabarinas e rubro-negras...

quarta-feira, 24 de março de 2010

"Pelo tamanho do charuto"...

Será que Freud explica o "tamanho do charuto" que o vice e quase governador de São Paulo, Alberto Goldman, ostenta entre os dedos em foto na página dois do caderno Ilustrada, da folha desta quarta-feira/24 de março? Será que Goldman traga? Será que Goldman "vi fumar em palácio"? E se ele cair do salto? Pelo tamanho do charuto, a queimadura pode ser profunda.

Qual será "a grife" do charuto do vice e quase governador? Quanto custará cada "unidade"? Quantos professores -- tanto faz se da rede Pública ou privada -- têm dinheiro o bastante para comprar um -- só um deste charuto? onde será que o Goldman estava? Onde será que o Goldman vai bater a cinza do charuto dele? Será que o Goldman fuma o charuto até o fim? Ou será que o Goldman dá "umas" baforadas e joga o charuto fora?

Saravá, vice e quase governador de São Paulo.

Saudaçõe4s guanabarinas e rubro-negras

segunda-feira, 22 de março de 2010

" Bala perdida" {???} é o cacete

Estou de "saco cheio" de ler e ouvir gente letrada e gente que estudou escrever e falar esta expressão. A que será que se destina uma bala que sai de uma arma depois que uma pessoa aperta o gatilho da arma? Como chamar "bala perdida" um projétil fabricado para matar -- e que mata? É "quase tudo", menos exatamente "bala perdida". Um toque aos letrados que estudaram: " de cara", o uso da expressão chancela a impossibilidade de responsabilização do crime -- que é disto de que trata, "caras-pálidas". e crime tem que ter autor/autoria, gente hipócrita...

Muitas vezes -- para não ser leviano no "quase sempre" -- a bala que atingiu o seu objetivo único e final sai de tiroteio entre policiais e "suspeitos". À "vaca-fria, então, gente letrada e gente que estudou: tanto faz se a bala criminosa saiu de arma disparada por policial ou por "suspeito"; a responsabilidade é do Estado. Desde que a expressão "caiu na mídia", as balas feitas para matar -- e que matam -- já mataram um exército de "brasileirinhos". Crianças sentadas em lanchonetes de ruas que o Estado tem obrigação de cuidar; crianças sentadas em escolas "públicas"{???}; crianças sentadas em bancos de quintais de casas " etc e tal"... Não eram "crianças-mulheres" nem "crianças-negras/índias. Eram, agora, sim -- em sua grande maioria -- crianças filhas de gente pobre.