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quarta-feira, 24 de março de 2010

"Pelo tamanho do charuto"...

Será que Freud explica o "tamanho do charuto" que o vice e quase governador de São Paulo, Alberto Goldman, ostenta entre os dedos em foto na página dois do caderno Ilustrada, da folha desta quarta-feira/24 de março? Será que Goldman traga? Será que Goldman "vi fumar em palácio"? E se ele cair do salto? Pelo tamanho do charuto, a queimadura pode ser profunda.

Qual será "a grife" do charuto do vice e quase governador? Quanto custará cada "unidade"? Quantos professores -- tanto faz se da rede Pública ou privada -- têm dinheiro o bastante para comprar um -- só um deste charuto? onde será que o Goldman estava? Onde será que o Goldman vai bater a cinza do charuto dele? Será que o Goldman fuma o charuto até o fim? Ou será que o Goldman dá "umas" baforadas e joga o charuto fora?

Saravá, vice e quase governador de São Paulo.

Saudaçõe4s guanabarinas e rubro-negras

Um comentário:

  1. Goldman - o homem de ouro - fuma dentro do ambiente no qual Serra proibiu de fumar? E o pior: disse que uma vez governador vai transformar a "ferrari" - que pensa ser o governo atual - numa "maserati". E eu pergunto, pra que? O ato falho está na parte que os dois são a perfeição entre os carros de luxo, serve apenas para negar a consciência de que o governo de São Paulo, como lembrou Lembo é um fuquinha velho. Mas então eu repito a pergunta: Se já "é uma 'ferrari'" para que perder tempo transformando numa "maserati"? Seria só acelerar o carrão que o doutor procurado Paulo Maluf adorava rodar com excesso de velocidade na Bandeirantes. Mas não! O homem de ouro quer transformar a ferrari em maserati. Pra que? Ora, para mexer em tudo para deixar como está: metaforicamente um carrinho véio que falta água, quando falta eletricidade, que falta espaço em trem, no asfalto e no "busão". Este sim, continua real e ruim: o "busão".

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